O homem é um Universo em Evolução

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sábado, 11 de julho de 2015

A Igreja Católica e a Doutrina da Reencarnação

A Igreja Católica aceitava a Doutrina da Reencarnação


Resumo do Artigo por:Clauhen Autor : Clawdio Santos

A Igreja Católica já acreditou em Reencarnação.

No cristianismo primitivo, por volta de 250 DC, havia um doutor da igreja chamado Orígenes que defendia juntamente com seu mestre São Clemente a doutrina da preexistência das almas, ou seja, a Re
encarnação.
Tais ensinamentos tinham por base os Evangelhos e também a doutrina de Platão e Sócrates.
Porém em 554 DC, no V Concílio de Constantinopla, por imposição do imperador romano Justiniano a Igreja passou a condenar a doutrina da preexistência das almas.
O próprio papa João Paulo 2º, expressou claramente que há comunicação entre vivos e mortos, conforme se vê no seu discurso na audiência geral do dia 2/11/1983. Não vejo nenhuma oposição entre o espiritismo e a Bíblia, pelo contrário, um sustenta o outro. É realmente difícil entender a Bíblia e somente com uma ajudinha mesmo, como fizeram Lutero e como fazem hoje os espíritas, aceitando orientações e esclarecimentos do plano superior. Quanto ao espiritismo ser uma Ciência, ele é mais que isso, é também filosofia e religião, e não acho que a ciência vá contra Deus, pelo contrário, a cada nova descoberta mais admirável é o encanto pelo Criador. É verdade que houve um período em que a ciência teve de romper como os teólogos, que também deveriam ser científicos, mas acredito que a ciência rompeu com a igreja e não com Deus, o que me parece absolutamente natural e já era esperado. Se a igreja ficar contra a ciência, a ciência seguirá seu caminho. Quer um bom exemplo? Quem hoje seria maluco de dizer que a Terra não é redonda? "Eis que eu vos enviarei o profeta Elias, antes que venha o grande e terrível dia do SENHOR;" Malaquias 4:5

E Jesus ““disse:··”E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.”·Mateus 11:14·· Então se João Batista não fosse Elias um dos dois teria que estar errado, Jesus ou Malaquias. As palavras dos dois estão na Bíblia, que costuma ser citada por aqueles que são contra a reencarnação ““.


Porque a Reencarnação passou a ser condenada pela Igreja Católica


Vivaldo J. de Araújo
O Concílio de Constantinopla – 553 D.C

Até meados do século VI, todo o Cristianismo aceitava a Reencarnação que a cultura religiosa oriental já proclamava, milênios antes da era cristã, como fato incontestável, norteador dos princípios da Justiça Divina, que sempre dá oportunidade ao homem para rever seus erros e recomeçar o trabalho de sua regeneração, em nova existência.
Aconteceu, porém, que o segundo Concílio de Constantinopla, atual Istambul, na Turquia, em decisão política, para atender exigências do Império Bizantino, resolveu abolir tal convicção, cientificamente justificada, substituindo-a pela ressurreição, que contraria todos os princípios da ciência, pois admite a volta do ser, por ocasião de um suposto juízo final, no mesmo corpo já desintegrado em todos os seus elementos constitutivos.
 
É que Teodora, esposa do famoso Imperador Justiniano, escravocrata desumana e muito preconceituosa, temia retornar ao mundo, na pele de uma escrava negra
 e, por isso, desencadeou uma forte pressão sobre o papa da época, Virgílio, que subira ao poder através da criminosa intervenção do general Belisário, para quem os desejos de Teodora eram lei.
E assim, o Concílio realizado em Constantinopla, no ano de 553 D.C, resolveu rejeitar todo o pensamento de Orígenes de Alexandria, um dos maiores Teólogos que a Humanidade tem conhecimento.
 As decisões do Concílio condenaram, inclusive, a reencarnação admitida pelo próprio Cristo, em várias passagens do Evangelho, sobretudo quando identificou em João Batista o Espírito do profeta Elias, falecido séculos antes, e que deveria voltar como precursor do Messias (Mateus 11:14 e Malaquias 4:5).
Agindo dessa maneira, como se fosse soberana em suas decisões, a assembléia dos bispos, reunidos no Segundo Concílio de Constantinopla, houve por bem afirmar que reencarnação não existe,
 tal como aconteceu na reunião dos vaga-lumes, conforme narração do ilustre filósofo e pensador cristão, Huberto Rohden, em seu livro " Alegorias ", segundo a qual, os pirilampos aclamaram a seguinte sentença, ditada por seu Chefe D. Sapiêncio, em suntuoso trono dentro da mata, na calada da noite: " Não há nada mais luminoso que nossos faróis, por isso não passa de mentira essa história da existência do Sol, inventada pelos que pretendem diminuir o nosso valor fosforescente ".
E os vaga-lumes dizendo amém, amém, ao supremo chefe, continuaram a vagar nas trevas, com suas luzinhas mortiças e talvez pensando - "se havia a tal coisa chamada Sol, deve agora ter morrido". É o que deve ter acontecido com Teodora: ao invés de fazer sua reforma íntima e praticar o bem para merecer um melhor destino no futuro, preferiu continuar na ilusão de se poder fugir da verdade, só porque esta fora contestada pelos deuses do Olimpo, reunidos em majestoso conclave.


Vivaldo J. de Araújo é Professor e Procurador de Justiça do Estado de Goiás.


Fonte: http://www.espirito.org.br/index.html

A Abolição da Doutrina da Reencarnação dentro da Igreja Católica

Desde que existiu ser humano existe a idéia da reencarnação. Encontramos nas grandes matrizes doutrinárias que deram origem às milhares de religiões e seitas no mundo essa idéia. Desde o Bramanismo, o Hinduismo, o Judaísmo, o Druidismo, o Budismo e o Cristianismo entre outras.
O Cristianismo deriva do Judaísmo e este sempre prestigiou a idéia da reencarnação. Nos seus primeiros séculos de existência o Cristianismo aceitava e vivia plenamente a idéia da reencarnação. No Concílio de 312 convocado por Constantino - Concílio de Constantinopla- a idéia da reencarnação começou a ser não só apagada mas banida do repertório católico. Porque? A Igreja já vinha se sentindo mal com essa idéia porque se contrapunha ao conceito de que a salvação só poderia ser atarvés da Igreja e Constantino se sentia também desconfortável com a idéia da reencarnação porque a reencarnação iguala os seres humanos, todos somos iguais espiritualmente, e o imperador ser igual de um servo seu não era uma idéia das mais confortadoras para as cabeças da realeza.
Assim que o Cristianismo foi incorporado ao Estado Romano e passou a ser a religião oficial do estado, começaram as perseguições àqueles que defendiam dentro da Igreja a idéia da reencarnação. Começou então uma longa trajetória de perseguições com inúmeras vítimas e marginalização de espíritos brilhantes dentro da Igreja. Eurígenes foi um desses defensores da reencarnação dentro da Igreja que foi aniquilado e seus seguidores os monges euriginistas foram tão perseguidos que acabaram desaparecendo.
A situação se consolidou com o Concílio de Constantinopla de 553 por obra do Imperador Justiniano lançando-se assim 15 anátemas contra as idéias de Eurígenes, sepultando definitivamente a reencarnação dentro da Igreja Católica Romana. Segundo todos os historiadores, o cristianismo perdeu seu elo principal que era justamente a idéia da reencarnação por obra dos Lideres Católicos.
Mas a idéia continuou através dos séculos dentro de certos movimentos na própria Igreja, através de seitas e todas elas foram sufocadas com lágrimas de sangue. Isso aconteceu com os paulicianos no século VII, com os gorgomitas no século X, com os famosos cátaros da França medieval, houve a cruzada dos albigeses de 1209 até 1229 que foi uma chacina sem precedentes, uma verdadeira carnificina como jamais houve, sempre na tentativa de sufocar o surgimento e a revitalização da idéia reencarnacionista.
Mas a idéia continuou, aqui e acolá, conservada por correntes exotéricas, pelos alquimistas (Izac Newton era um alquimista), pelos Rosa cruzes, pelos maçons e finalmente no século dezenove Allan Kardec introduziu definitivamente no corpo da Doutrina Espírita o príncípio postulado fundamental da reencarnação.
Provas científicas da Reencarnação existem muitas, existem as pequisas feitas pelo Dr. Ian Stevenson professor de psiquiatria da Universidade da Virgínia que subvencionado pela própria Universidade percorreu o mundo buscando provas científicas da reencarnação. Sua obra é vastíssima com diversos casos relatados e documentados.
Existe no Brasil o livro chamado Reencarnação do cientista Hernane G. Andrade, que catalogou dezenas de casos estudados cientificamente, e todo esse manancial está a disposição de quem procura a verdade.
A ciência já chegou ao ápice dos estudos da matéria, já vivemos a era das pesquisas espirituais, a física já estuda a hipótese científica do espírito e a biologia está caminhando para o mesmo sentido.
Há de se entender que muitos paradigmas serão quebrados e a ciência materialista terá de sofrer mudanças consideráveis admitindo a existência de uma mente que comanda o corpo e que já existia antes do corpo, interesses serão comprometidos e por isso ainda existe a barreira do preconceito. Mas diante dos fatos nada mais resta a fazer senão se entregar a eles. Assim como vivemos durante séculos num planeta redondo e só a 500 e poucos anos se comprovou que a Terra é redonda, depois da ideia ter sido combatida ferozmente, isso se tornou um fato e agora é natural e irrefutável. O mesmo ocorrerá com várias outras idéias que se tornarão fatos comprovados e que nem por isso teremos deixado de conviver com eles por todo o tempo mas não sabíamos ainda.


Metamorfose Ambulante
Raul Seixas

Prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Eu quero dizer
Agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
É chato chegar
A um objetivo num instante
Eu quero viver
Nessa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Sobre o que é o amor
Sobre o que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela
Amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio
Amanhã lhe tenho amor
Lhe tenho amor
Lhe tenho horror
Lhe faço amor
Eu sou um ator
Eu vou desdizer
Aquilo tudo que eu lhe disse antes
Eu prefiro ser
Essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo
Do que ter aquela velha opinião
Formada sobre tudo



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